Doutor Estranho já vai ser o filme mais maluco da história da Marvel. Benedict Cumberbatch como o Feiticeiro Supremo vai nos apresentar poderes nunca dantes vistos (ou seja, magia) e dimensões nunca dantes navegadas, mas, além disso, a Marvel também vai escolher os atores que bem quiser. A metamórfica Tilda Swinton fechou recentemente um contrato para viver a mentora mística do bom Doutor, A Antiga. De acordo com o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, esse é o momento perfeito para brincar com o sexo dos personagens.
O Antigo, tradicionalmente, é retratado como um homem, mas Feige explicou que a Marvel vê o personagem como um cargo, não uma única pessoa. Em entrevista, ele disse ao BirthMoviesDeath:
"Os feiticeiros já existem há milênios, sempre nos protegendo de coisas que nem sabíamos que existiam até a história do filme. Já houve vários [Antigos], mesmo que o atual tenha mais de quinhentos anos, houve outros. É um título, então sentimos que havia espaço para fazer escolhas interessantes com os atores."
Em uma época em que os Marvelitas estão chamando a atenção de seu estúdio favorito sobre a falta de personagens mulheres nos filmes, Tilda entra em cena. A consagrada atriz já está bem acostumada a papéis de gênero incerto (vide a Feiticeira de Crônicas de Nárnia, o arcanjo Gabriel em Constantine, Madame D. em O Grande Hotel Budapeste e Mason em Expresso do Amanhã, só para citar alguns). Isso faz dela a candidata perfeita para um papel tão sexualmente ambíguo.
Os quadrinhos retratam O Antigo como um mestre feiticeiro que nasceu 500 anos atrás na vila oculta de Kamar-Taj, no meio da Cordilheira do Himalaia, perto do Tibet. Quando o neurocirurgião Stephen Strange perde a habilidade de usar as mãos, ele viaja para o Oriente, procurando desesperadamente por alguma cura ou tratamento. Lá, ele encontra O Antigo, que ensina os segredos das artes místicas a Strange e como se tornar O Feiticeiro Supremo, o defensor da Terra contra ameaças sobrenaturais. Entretanto, Feige também afirmou que Doutor Estranho vai desviar um pouco do cânone dos quadrinhos. Durante a entrevista, ele disse que Strange não vai viajar para o Tibet, embora ainda vá viajar para leste. Ele também disse que o final de Homem-Formiga vai emendar com o novo filme, explicando como Scott Lang fará uma "viagem surpreendente e muito estranha" que vai ser uma homenagem aos eventos de Doutor Estranho.
O filme estreia em 4 de Novembro de 2016 e dizem os rumores que trará Chiwetel Ejiofor como o eterno rival de Strange, Barão Mordo. Deve-se saber, porém, que a Marvel não confirmou essa escolha oficialmente.
A NASA liberou um novo vídeo de um teste realizado no jato Weightless Wonder, que simula a falta de peso do espaço enquanto o jato cai em queda livre. Isso não é só pela diversão não: os passageiros flutuando etéreamente estão usando estranhos pares de óculos que podem revolucionar a vida na terra, no espaço e quiçá, em Marte.
Esses óculos, talvez você conheça, são a HoloLens, criada pela Microsoft. A Nasa vai mandar um par delas para a Estação Espacial Internacional no próximo fim de semana. É possível vê-las em ação no vídeo publicado pela Agência.
Ficar mexendo as mãos e dando comandos de voz pode não fazer nenhum sentido para quem está olhando, mas o que eles estão fazendo é usando um software chamado "OnSight". Com ele, os óculos criam um display holográfico com o qual o usuário pode interagir.
A NASA vem demonstrando interesse em levar a HoloLens ao espaço. Elas representam um pacote de equipamentos bem grande muito útil nas vastidões do espaço, empacotados em um pequeno e portátil headset. Levar computadores para o espaço já é bem difícil, e os cientistas têm que ser muito criteriosos com quais instrumentos mandar ou não. Peso, tamanho e funcionalidade, tudo precisa ser levado em conta e muitas vezes, projetos do coração das equipes têm que ser interrompidos por não vencerem o crivo.
A HoloLens possui alguns recursos incrivelmente inovadores que podem transformar o trabalho dos astronautas na EEI. Um deles recebe o nome de "Remote Expert Mode" (Modo Especialista Remoto). Através dele, um usuário em Terra pode ver o campo de visão do astronauta através do Skype e, então, escrever notas ou fazer desenhos que aparecem na tela. Esse tipo de software seria, obviamente, muito útil em um lugar remoto como a EEI. Enviar um especialista para lá combater uma emergência simplesmente não é possível. Um especialista na Terra seria capaz de orientar os astronautas da EEI, reduzindo o tempo de treinamento necessário e aumentando a sua eficiência enquanto trabalham no espaço.
Há, também, um incrível "Modo Procedimento", que cria um desenho holográfico sobre objetos com os quais o astronauta interage. Entretanto, esse tipo de uso não vai se tornar o padrão do dia-a-dia da EEI já de cara. Os astronautas, por enquanto, vão usar a HoloLens para testar seu hardware e sofware, e um segundo par dos óculos será mandado lá para cima em uma missão futura.
Se tudo der certo na EEI, talvez seja possível usar HoloLenses para explorar Marte. Os cientistas poderão usar dados da sonda Mars Curiosity para explorar o planeta vermelho em realidade virtual. Os recursos da HoloLens podem conseguir tornar a exploração de Marte mais satisfatória, colaborativa e produtiva. Os dados também poderiam ser de acesso livre (Imagine andar por Marte enquanto almoça!)
1 Colher de sopa de manteiga
2 colheres de sopa de parmesão ralado
1 ovo grande
1 colher de sopa de chantilly salgado
- Unte o interior de um ramekin com a manteiga e coloque metade do queijo.
- Quebre o ovo dentro e cubra com o chantilly
- Polvilhe com o resto do queijo
- Leve ao forno aquecido a 180ºC por 10 a 15 minutos, até a clara firmar.
1/2 kg de farinha de trigo
200 g de margarina
1 ovo
1 colher (chá) de sal
1/2 xícara (chá) de água
Recheio
450g de carne moída
1/3 de xícara de cebola picada
4 ovos
1/2 xícara de maionese
1/2 xícara de leite desnatado
2 colheres de sopa de farinha
1/4 de colher de chá de orégano
1/2 colher de chá de sal
1/4 de colher de chá de pimenta do reino
Queijo cheddar à gosto.
Massa:
- Junte todos os ingredientes menos a água e misture delicadamente, sem sovar.
- Adicione a água aos poucos até a massa ficar homogênea e não grudar nas mãos.
- Deixe repousar por 30 minutos antes de cobrir uma forma de torta com ela.
Recheio:
- Em uma frigideira, frite a carne moída e a cebola até dourar. Seque e reserve.
- Bata os ovos, depois adicione a maionese, o leite, a farinha, o orégano, o sal e a pimenta.
- Adicione a carne com cebola e uma xícara de queijo
- Misture bem e despeje na forma com a massa.
- Leve ao forno por 40-45 minutos até os ovos firmarem.
- Retire do forno e cubra com cheddar. Deixe esfriar por alguns minutos antes de cortar.
2 colheres de sopa de manteiga
2 colheres de sopa de água
1/4 de colher de chá de extrato de baunilha
1 pitada de sal
4 colheres de sopa de açúcar cristal
2 colheres de sopa de cacau em pó
4 colheres de sopa de farinha
- Em uma xícara grande, coloque a água, a manteiga, a baunilha e o sal. Misture bem.
- Adicione o cacau, misture. Adicione o açúcar, misture. Adicione a farinha, misture.
- Leve ao microondas entre 60 a 90 segundos, até que o centro do brownie esteja levemente cremoso.
Videogames formando parcerias com outras empresas e produtos fora da indústria é uma estratégia comum que atrai atenção a mais para os dois produtos da campanha. Geralmente, participar da promoção dá ao jogador mais conteúdo para o jogo - assim foi com Call of Duty: Advanced Warfare e a futura expansão de Destiny, The Taken King e a parceria com a Red Bull.
Só que nem sempre essas jogadas acabam bem, afinal quem vai comprar um produto que não lhe interessa só para ganhar uma arma ou uma missão nova? E no caso da nova expansão de Destiny, foi outra pedra no sapato para os jogadores que já não estão muito contentes com o preço de Taken King. Por sorte, para diminuir um pouco as animosidades, a Techland, desenvolvedora de Dying Light, decidiu se divertir um pouco e lançou sua própria parceria com outra bebida padrão do cotidiano: água.
A desenvolvedora fez o anúncio através da conta do jogo no Twitter, completa com uma imagem feita para lembrar a usada na aliança Destiny/Red Bull.
A Techland também deixou bem claro para todo mundo qual foi a inspiração, dizendo no tweet que eles estavam "embarcando na última tendência publicitária para videogames". Nos faz pensar quanto tempo demorou para eles bolarem e publicarem a campanha.
A promoção Dying Light/H2O não vai contar com novas missões para o mundo aberto de zumbis, mas vai dar códigos de resgate para armas topo-de-linha a todo mundo que tuitar uma foto de si bebendo água com a hashtag #DrinkRightDyingLight. Já que água existe em basicamente todo lugar, de graça e, como a própria promoção diz, é "deliciosa e faz bem para a saúde", a tag já foi inundada de fotos de pessoas bebendo o líquido da vida.
Quem estiver a fim de entrar na brincadeira (ou esteja querendo uma arma nova) deve começar a beber água logo. A imagem não diz quando vai ser a entrega dos códigos, mas não deve demorar para começar.
Enquanto isso, ficamos no aguardo para ver se a Bungie vai devolver a piada ou talvez entrar na promoção para ganhar armas novas também. Talvez eles até encorajem seus consumidores a tuitar fotos jogando Destiny e bebendo Red Bull; se houver um copo d'água escondido na foto, ganha bônus.
Essas brincadeiras entre desenvolvedores são sempre divertidas de se ver, e a Techland já tem um histórico de tirar sarro de seus jogos. Tomara que piadinhas inocentes assim continuem a acontecer no futuro.
Depois de sete horas em dois trens, duas horas esperando a troca na estação e mais duas horas dirigindo, minha esposa e eu chegamos em casa depois de duas semanas de férias, lá pela uma hora da manhã. A primeira coisa que fizemos depois de seis horas de sono foi tirar um caminhão de areia dos olhos. A segunda foi assistir o último episódio da temporada de Game of Thrones. Por algum milagre conseguimos evitar os spoilers.
Esse texto não é sobre Game of Thrones e não terá nenhum spoiler, pois ele fala de um conceito maior - um tipo sorrateiro e inevitável de spoiler que faz parte de ser um fã de basicamente qualquer série onde pessoas possam morrer.
Já que as notícias de elenco se tornaram uma parte normal da nossa dieta de conhecimento sobre a cultura pop, é quase impossível manter a surpresa de quais personagens morrem e permanecem mortos.
Houve um tempo que eu achei que esse era o preço a se pagar para escrever colunas sobre filmes e televisão - que a minha necessidade profissional de estar alguns passos à frente com a informação certa viria antes da parte puramente fã da minha personalidade. Talvez isso fosse verdade alguns anos atrás, mas hoje, mesmo em um mundo onde a maioria das fontes responsáveis de informação e opiniões tentam manter as manchetes sem spoilers, nossa fonte algorítmica de entreformação ("entretenimento e informação". Que foi? "infotenimento" já tinha sido registrado!) garante que saibamos que o Ator Fulano PROJAC da Silva renovou o contrato alguns minutos depois de ele assinar o papel.
Deste modo, sabemos antes mesmo que a produção da temporada seguinte começar se Fulano PROJAC vai voltar ou não (ou seja: vivo ou morto). Sendo alguém que ganha para escrever sobre filmes e TV, é uma forma de negócio que eu entendo e aceito, mas sou incapaz de imaginar como esse tipo de informação flutuando a esmo na mídia afeta as pessoas que simplesmente querem assistir algo interessante. Coisas que costumavam ser destinadas a revistas empresariais está sendo transmitida para o público geral.
No caso do personagem que talvez, provavelmente, quase que com certeza, mas não comprovadamente morreu no último episódio de Game of Thrones, isso é praticamente uma piada pronta. Sua morte/vida/desmorte é dissecada e debatida desde que foi lida pela primeira vez no último livro das Crônicas de Gelo e Fogo de George Martin quatro anos atrás. O jeito que a cena foi feita na série também não gerou nenhuma conclusão (e para quê, não é mesmo?), fora o fato que Game of Thrones existe em um universo em que nenhuma morte é permanente mesmo, então a série conseguiu nos assustar duas vezes: uma matando mais um personagem que o público queria que sobrevivesse e outra com a revelação do quão permanente a morte será. Para quem está por dentro, o ator em questão já afirmou várias vezes que não estará na próxima temporada.
A razão de ele sequer ter que comentar a respeito é que os fãs são completamente malucos, ainda mais por se tratar de uma série com um universo enorme, personagens que adoramos e grandes perguntas sem resposta. Questionar se ele estava "morto, morto mesmo" estava no topo do caderninho de todo jornalista de entretenimento.
Também é possível que ele teve que mentir porque a) as pessoas fazem isso e b) dizer que ele estará de volta anularia completamente o valor emocional da cena em que o vimos morrer. Zoar seu público é uma coisa (GoT faz isso o tempo todo), dizer que eles sentiram uma emoção sem razão nenhuma é bem diferente. Tipo ser borrifado com água tônica depois de uma facada no pulmão. Tipo mostrarem quem matou Odete Roitman e depois a Beatriz Segall aparecer dizendo "Brincadeirinha!"
A afirmação do ator de que ele não voltará é uma resposta clara, que inclusive está de acordo com o modus operandi da série de matar toda sorte de personagens permanentemente. Fora isso, também faz a cena ter peso e importância, não ser só um truque para nos deixar emocionados.
Isso seria um problema só do universo televisivo, mas a Marvel já teve seus encontros com ele por causa dos seus negócios contratuais divulgados aos quatro ventos e o uso absurdamente repetitivo do recurso de roteiro "falsa morte de um personagem importante". Nick Fury não pode morrer, espera-se; ele já negociou sua presença em mais cinco filmes. Os fãs de grandes franquias e de universos cinematográficos também vão ter que segurar esse rojão por enquanto.
Algumas séries conseguiram fazer mortes surpresas nos últimos anos - destaque para The Good Wife - mas, no que tange Game of Thrones, é estranho imaginar que vamos continuar questionando, debatendo e destrinchando cada pequena pista extraída de um screenshot borrado só para descobrir a resposta quando assinarem um pedaço de papel, não na execução da cena como deveria ser.
Engenheiros de software da Google vêm analizando os "sonhos" de seus computadores. E, ao que parece, andróides sonham sim com ovelhas elétricas... e porcos-lesmas, pássaros-camelos e peixes-cães.
Essa conclusão foi obtida após um teste da capacidade dos servidores da Google de reconhecerem e criarem imagens de objetos do cotidiano, como bananas e copos de medida. O resultado são obras de arte incríveis que parecem o resultado de uma noite de amor entre Escher e Salvador Dali.
E qual, afinal, é o objetivo por trás da criação dessas imagens bizarras? Só medir o potencial artístico da futura Skynet, ou existe uma razão científica? Ao que tudo indica, é, sim, pela ciência: a Google quer saber o quão bem seus computadores estão aprendendo.
A rede neural artificial da Google é como um cérebro de computador, inspirado pelo sistema nervoso central de animais. Quando os engenheiros lhe mostram uma imagem, a primeira camada de "neurônios" olha para ela. Essa camada, então, "conversa" com a camada seguinte, que tenta processar a imagem. Isso se repete de dez a vinte vezes, com cada camada identificando características-chave e isolando-as até que a rede entenda o que a imagem é. Ela então diz qual foi a conclusão a qual ela, árduamente, chegou, às vezes falhando espetacularmente. E esse é o processo por trás do reconhecimento de imagens.
A equipe da Google percebeu, então, que eles podiam fazer o processo ao contrário. Eles deram um objeto para a rede neural e pediram que ela criasse uma imagem dele. O computador, então, tenta associá-lo a características específicas. Quando queremos a imagem de um garfo, o computador deve concluir que um garfo é feito de dois a quatro dentes e um cabo. Mas aspectos como tamanho, cor e orientação não são tão importantes. As imagens acima foram criadas para medir a capacidade do computador de entender esse tipo de distinção.
Às vezes, as imagens não são bem o que se espera... por exemplo, veja essas imagens de um peso de musculação:
Talvez tenha dado para notar que nenhum peso gerado pelo computador está completo sem um braço musculoso. Ele pode estar errado em pensar que todo peso vem com um braço humano de brinde, mas dá para entender o motivo. Se você pesquisar "peso de musculação" na Google, quase todas as imagens terão um fisiculturista presente. Portanto, para o computador, uma das características-chave de um peso é o braço que o levanta.
Os computadores têm a habilidade de ver imagens em objetos de modos que os maiores artistas nem sonham em reproduzir. Eles veem prédios em nuvens, templos em árvores e pássaros em folhas.
Palavras da imagem prejudicadas pelo plano de fundo (Da esquerda para a direita): Horizonte, Árvores, Folhas, Torres & Pagodes, Prédios, Pássaros & Insetos.
Elementos altamente detalhados parecem aparecer do nada. Essa imagem processada do céu prova que a rede neural da Google é a campeã suprema de achar formas em nuvens.
Essa técnica de criar imagens onde não existe nenhuma, é, muito apropriadamente, chamada de "incepcionismo". Existe uma galeria incepcionista onde é possível ver as obras de arte do computador.
Finalmente, os engenheiros deram passe livre para a mente criativa da rede neural. As peças finalizadas são lindos quadros derivados de uma mente mecânica - que os envolvidos estão chamando de "sonhos". A "tela" foi uma imagem cheia de ruído branco. O computador interpretou padrões do ruído e criou mundos de sonho: imagens que só poderiam vir de uma imaginação infinita.
1 Xícara de farinha de milho
1 3/4 de xícara de farinha
2 colheres de chá de fermento em pó
2 colheres de chá de sal
1 ovo
1/3 de xícara de açúcar
Leite
24 salsichas
24 palitos de churrasco
- Misture as farinhas, o fermento, o sal, o ovo e o açúcar.
- Adicione o leite até a massa ficar levemente cremosa, o suficiente para grudar nas salsichas.
- Seque as salsichas com toalhas de papel, passe na farinha e espete com o palito de churrasco.
- Aqueça uma panela funda com óleo.
- Mergulhe a salsicha na massa e espalhe até que ela fique totalmente coberta.
- Frite no óleo até dourar.
- Deixe esfriar sobre papel absorvente.
- Com o que sobrar da massa, faça bolinhas e frite para servir junto com as salsichas.
- Sirva com um molho à sua escolha.
2 colheres de chá de pimenta branca
2 colheres de chá de alho em pó
2 colheres de chá de cebola em pó
2 colheres de chá de pimenta cayenne
2 colheres de chá de páprica
2 colheres de chá de pimenta do reino moída
- Junte todos os ingredientes em um processador e bata em alta velocidade até obter um pó fino.
Macarrão:
1 peito de frango sem osso, cortado em tiras
115g de macarrão linguine al dente
2 colheres de chá de tempero Cajun
2 colheres de sopa de manteiga
1 cebolinha picada
1-2 xícaras de creme de leite
2 colheres de sopa de tomate seco picado
1/4 de colher de chá de sal
1/4 de colher de chá de manjericão
1/8 de colher de chá de pimenta do reino moída
1/8 de colher de chá de alho em pó
1/4 de xícara de queijo parmesão ralado
- Junte o tempero Cajun com o frango e misture para temperar
- Derreta manteiga ou margarina em uma frigideira grande e frite o frango até ficar macio.
- Mude para fogo baixo e misture a cebolinha, o creme de leite, os tomates, o manjericão, o sal, o alho em pó e a pimenta. Deixe aquecer.
- Despeje a mistura sobre o macarrão quente, cubra com o parmesão ralado e misture antes de servir.
2 ovos
1/2 xícara de açúcar de confeiteiro
1/4 de xícara de leite
2 colheres de sopa de xarope de bordo
1 colher de chá de açúcar mascavo
1/4 de colher de chã de canela em pó
1/4 de colher de chã de noz moscada
8 fatias de pão de forma cortadas em quatro tiras
3 colheres de sopa de manteiga
Em um prato fundo, bata os ovos com o açúcar, o leite, o xarope, o açúcar mascavo, a canela e a noz moscada.
Mergulhe cada fatia de pão na mistura até cobri-la completamente.
Leve uma frigideira grande a fogo médio e derreta 1 colher de sopa de manteiga.
Frite as tiras de pão por cerca de dois a três minutos cada lado, até dourar, colocando mais manteiga se necessário.
Sirva imediatamente com uma calda à sua escolha.
Eu já vinha acompanhando o MMO experimental Wander há algum tempo antes de seu lançamento ontem [08/06/2015]. Tinha ouvido bem dos testadores e de quem tinha jogado em alguma convenção, então eu resolvi experimentá-lo e comprei na Steam. Me dói admitir, já que o jogo tem muito potencial e os desenvolvedores parecem muito gente boa, mas Wander não está pronto para sair do forno. Os trinta minutos pelos quais eu me esforcei para jogar foram uma comédia de erros que variavam de carregamentos dolorosamente lerdos e bugs me prendendo em cada pedra do caminho até os próprios controles não respondendo.
A minha sorte é que a Steam acabou de adotar uma política de reembolso. Se você jogar um jogo por menos de duas horas até duas semanas depois da compra e decidir, por qual razão que seja, que não é a sua praia, você pode pedir um reembolso. Eles até devolvem o dinheiro pelo método que você pagou, ao invés de simplesmente jogá-lo na sua Carteira Steam. Eu decidi fazer uso dessa oferta e deixar para comprar Wander novamente mais tarde, caso os desenvolvedores consigam torná-lo jogável. E eu não sou a única. Os fóruns do jogo estão abarrotados de compradores desgostosos com o estado inicial do jogo e pedindo reembolsos.
Só que há um problema aí. Wander também foi lançado para PlayStation 4 e, dizem as más línguas, que o estado é ainda pior no console. Na teoria, os processos de certificação dos consoles deveriam proteger os clientes de jogos bugados e que mal funcionam, mas Wander parece ter escapado da malha fina. E qual é a resposta da Sony para esse tipo de situação? O FAQ de reembolso deles simplesmente se rende. Não existe categoria "Esse jogo tem tanto bug que não dá para jogar" e a categoria "Eu não gostei do jogo" se resume a "problema seu, assine a PlayStation Plus para testar jogos de graça".
Aparentemente os donos insatisfeitos de uma cópia de Wander em PS4 vão ter que cruzar os dedos e torcer para que o jogo seja consertado. Esse tipo de coisa é um problema no mundo dos videogames desde que o mundo é mundo. Tudo (até mesmo cópias físicas, graças aos revendedores) é o consumidor que tem que tomar cuidado, nada de reembolso. Wander não é um jogo com preço de AAA, mas mesmo assim, será que não era interessante ter sistemas na PlayStation Store, no Xbox Live Marketplace e na Nintendo eShop para os consumidores devolverem jogos que simplesmente não funcionam?
Se todo mundo oferecesse uma política de reembolso como a Steam, talvez testemunhássemos o surgimento de benefícios além da pura e simples satisfação do consumidor. Inúmeros jogos possuem tutoriais obrigatórios, entediantes e malfeitos. Se houvesse o risco de centenas de pedidos de reembolso por causa de más primeiras impressões, pode ser que as sequências de abertura se tornassem bem mais interessantes, ou pelo menos que os tutoriais voltassem a ser opcionais. Outra coisa que políticas assim talvez inspirassem os desenvolvedores a não lançar um jogo em condições prrecarias só porque ele pode ser atualizados mais tarde. Os gamers já estão até a tampa com esse tipo de coisa, e fazer doer na conta bancária dos criadores é um ótimo jeito de incentivar um pouco de zelo a mais.
Todo ano, eu tento fazer duas coisas para os meus estudantes, ao menos uma vez cada. Primeiro, eu faço questão de chamá-los de "filósofos" - meio cafona, mas com sorte isso vai inspirá-los a aprender.
Segundo, eu digo algo no naipe de: "Vocês já devem ter ouvido a expressão 'todo mundo tem direito à sua opinião.' Talvez vocês mesmos já tenham feito uso dela, para iniciar ou concluir um argumento. Bom, assim que você entra nesta sala, ela não é mais verdadeira. Você não tem direito à sua opinião. Você tem direito ao que você conseguir sustentar."
Meio rígido? Talvez, mas é o dever de todo professor de filosofia ensinar nossos alunos a como construir e defender um argumento - e a reconhecer quando ele se torna indefensável.
O problema da frase "eu tenho direito à minha opinião" é que, muitas vezes, ela é usada como um escudo para crenças que já deviam ter sido abandonadas. Ela se torna um código para "eu posso pensar e dizer o que eu bem entender" - e, por consequência, continuar o debate se torna algo desrespeitoso. E, no meu entendimento, essa atitude alimenta a falsa equivalência entre especialistas e não-especialistas que está se tornando cada vez mais um aspecto pernicioso das declarações públicas.
Para começar, o que é uma opinião?
Platão fez a distinção entre opinião ou crença popular (em grego, doxa) e conhecimento verificado. Essa distinção ainda tem lugar hoje, inclusive: diferente de "1+1=2" ou "não existem círculos quadrados", uma opinião carrega um grau de subjetividade e incerteza. Só que uma opinião pode ser desde um gosto ou preferência, passando por posições a respeito de questões de interesse coletivo, como prudência e política, até chegar às declarações alicerçadas em conhecimento técnico, como opiniões científicas ou legais.
Sobre o primeiro tipo de opinião, nem há o que se discutir. Seria ridículo eu insistir que você está errado em dizer que o sorvete de morango é melhor que o de chocolate. O problema é que, de vez em quando, nós consideramos opiniões do segundo e até do terceiro tipo tão indiscutíveis quanto às questões de gosto. Talvez seja por isso (e outros motivos) que amadores passionais acham que têm direito de discutir com cientistas do clima e imunologistas e ainda ter suas posições "respeitadas."
Meryl Dorey é a lider da Rede de Vacinação Australiana, que, apesar do nome, é ferozmente anti-vacina. A Srta. Dorey não tem nenhuma qualificação médica, mas afirma que se Bob Brown [político de carreira da Austrália] pode comentar sobre energia nuclear sem ser cientista, ela pode comentar sobre vacinas. Mas ninguém considera que o Dr. Brown é uma autoridade na física da fissão nuclear; o trabalho dele é comentar sobre a resposta política à ciência, não à ciência em si.
Afinal, o que quer dizer "ter direito" a uma opinião?
Se "Todo mundo tem direito à sua opinião" só quer dizer que ninguém tem o direito de impedir os outros de pensar e dizer o que quiserem, a afirmação é verdadeira, porém trivial. De fato, ninguém pode te impedir de ficar dizendo que vacinas causam autismo, não importa quantas vezes isso foi refutado.
Mas, se "ter direito a uma opinião" significa "ter direito de ter sua posição tratada como um candidato sério à verdade", então ela é bem falsa. E essa distinção também acaba se tornando indistinta.
Na segunda feira [Dia 4 de agosto de 2014], o programa Mediawatch da ABC encomendou a cobertura de uma epidemia de sarampo da emissora WIN-TV de Wollongong. A matéria incluiu os comentários de -adivinha- Meryl Dorey. Em resposta à queixa de um espectador, a WIN disse que a história foi "acurada, justa e equilibrada, apresentando as opiniões dos profissionais médicos e de parcelas da população." Só que isso significa que os dois grupos têm o mesmo direito de ser ouvido em uma questão sobre a qual somente um tem conhecimento técnico para opinar. Novamente, se estivessemos falando de resposta política, nada de errado. Mas esse "debate" é sobre a ciência em si, ou seja, as "parcelas da população" não têm o direito de defender um ponto ao vivo sobre a questão.
O anfitrião do Mediawatch, Jonathan Holmes, foi bem menos delicado: "existem provas e existe a historinha," e repórteres não têm a obrigação de dar o mesmo tempo de transmissão para historinhas e conhecimento sério.
A resposta das vozes anti-vacinação foi bem previsível. No side do Mediawatch, a Srta. Dorey acusou a ABC de "explicitamente pedir pela censura de um debate científico." Só que essa resposta confunde não ter sua opinião levada a sério com não ter o direito de manter e expressar essa opinião - ou, parafraseando Andrew Brown, ela "confunde perder a discussão com perder o direito de discutir." Mais uma vez, dois tipos de "direito" a opiniões encontram-se misturados.
Então, da próxima vez que alguém declarar que tem direito à sua opinião, pergunte a eles por que ele acha isso. No mínimo, você vai acabar tendo uma conversa mais interessante.
Autor Original: Patrick Stokes, professor de filosofia da Universidade de Deakin, Reino Unido.
Fonte: IFLScience
Hollywood acha que somos idiotas, e nós estamos sempre confirmando isso indo assistir filmes da franquia Transformers. Por causa disso, a maioria dos filmes substituiu sutileza e intriga por exposição malfeita e prefigurações óbvias. Mas, de vez em quando, um desses filmes que adoramos zoar por trocar uma narrativa por explosões escondem pequenos detalhes tão bem que nós nunca seríamos capazes de vê-los, nem na décima vez que assistimos. Então, mais uma vez, o Cracked vem poupar um pouco do seu tempo.
Bastardos Inglórios - O Passado de Aldo Raine
Bastardos Inglórios nos disse muita coisa, inclusive que Eli Roth tem um prazer orgásmico em atirar na cara de Adolf Hitler...
...mas algo ficou faltando na história. Por que o personagem de Brad Pitt, o capiau do mato Aldo Raine, odeia tanto os Nazistas? Não que isso seja algo ruim, mas Pitt parece estar em uma cruzada pessoal de vingança que lhe renderia uma capa preta e orelhinhas de morcego hoje em dia. Raine merecia um filme de origem, não? Só que, na verdade, tudo que você precisa saber está nesta cena:
Primeiro, a cicatriz no pescoço.
Isso, crianças, é uma queimadura de corda, do tipo que se usa em linchamentos. Raine deve ter sido vítima de um, provavelmente no Sul dos EUA, já que ele é nativo do Tennessee e, sinceramente, eles gostam de linchar pessoas por lá. E isso não é conjectura não, está no roteiro.
Palavras chave: Aldo Raine, capiau, Tennessee, queimadura de corda e linchamento.
Em segundo lugar, Raine diz que ele é um descendente do montanhês Jim Bridger e que tem "um pouco de índio no sangue." Por mais que isso pareça algo que Johnny Depp disse para ganhar o papel de Tonto, Bridger é uma figura histórica do século XIX. Ele foi um caçador de peles e fodão licenciado que teve filhos com três esposas Nativas Americanas diferentes, chegando até a morar com elas de vez em quando.
Juntando todas as pistas, qual o resultado? Um descendente de um fodão histórico que foi linchado e sobreviveu, provavelmente se vingou colecionando escalpos e agora dedica sua vida a lutar contra os maiores maníacos genocidas da história, representando um povo que também já foi vítima de um genocídio. Caramba, tudo bem que todas as informações estão nessa cena, mas esse filme de origem ainda tem que ser feito.
Distrito 9 - Que Pressa é Essa, Wikus?
Distrito 9, feito nos remotos tempos em que Neil Blomkamp era tido como uma estrela em ascensão, conta a história de alienígenas que ficaram presos na Terra e foram isolados na favela homônima. O protagonista humano Wikus recebe a ordem de relocar a população crescente para o novo, ampliado e mais "favélico" ainda Distrito 10. No caminho, ele é atingido com combustível alienígena e, como dita a norma, começa a virar um. De onde se conclui que se um dos alienígenas entrasse em contato com gasolina, ele viraria um brontossauro.
Resumo da ópera, Wikus foge enquanto sua mutação vai progredindo. Ele ajuda um alienígena chamado Christopher Johnson a consertar uma espaçonave lhe permitirá voltar para seu planeta natal e voltar com ajuda para Wikus e seus conterrâneos ETs. Enquanto Wikus, totalmente transformado, espera os três anos que a viagem dura, ele fica escondido no Distrito 10. E esse é o final do filme - a última cena mostra a esposa de Wikus, em luto, com uma rosa de metal que apareceu na sua porta. Supõe-se que seu marido a deixou lá, apesar de nunca ser explicado como um Dr. Zoidberg de três metros de altura, que é o ser bípede mais procurado do mundo, conseguiu sair do Distrito 10 e deixar o presente sem ninguém perceber.
Mas espera aí - O que são aquelas fotos do lado do espelho? Polaroids? Em preto e branco? Triangulares com o fundo arredondado? Ou a Sra. Wikus passou a tirar fotos de suas pizzas para colocar no Instagram ou aquilo são ultrassonografias de um bebê.
Wikus não é exatamente um protagonista para se torcer a favor. No início do filme ele é um babaca para com os alienígenas e, mesmo depois de começar a se transformar, ele só se alia a Christopher por interesse próprio. No final da história, o poder do trabalho em equipe o ensina a respeitar diferenças, mas durante a maior parte do filme, ele é um xenófobo insuportável. Quase não existem razões para se ligar que ele, literalmente, tenha perdido sua humanidade. Mas, sabendo que sua esposa estava grávida, de repente temos um motivo para seu desespero por uma cura e sua frustração quando Christopher diz que vai precisar de três anos. Ele não vai ver seu filho nascer, aprender a falar, levar a culpa por algo que ele quebrou... tudo porque ele está de bobeira na favela como uma barata gigante. Qualquer um jogaria as normas de conduta social no lixo depois dessa. Mas veja pelo lado bom, Wikus: você nunca vai ter que trocar uma fralda.
Cloverfield - O Despertador Que Veio Do Céu
Cloverfield, um filme de horror "found footage" que todos fingiram que era uma revolução só porque o nome de J.J. Abrams estava nos créditos, é sobre um bonitão qualquer tentando salvar a namorada enquanto um mostro ridículo destrói Nova York. O horror vem do fato dos nossos heróis serem um grupo de zés-ninguéns que veem só vislumbres da catástrofe ocorrendo em volta. De onde o monstro veio? Nós vencemos no fim? Por que os efeitos especiais são tão ruins? O que diabos é um Cloverfield?
A maioria dessas perguntas não tem resposta, mas a primeira tem. Ao longo do filme, pequenos trechos da fita original de três dias antes aparecem. Nelas, nosso classudo protagonista filma sua namorada enquanto ela dorme (e o dia deles no parque de Coney Island). Na última da última cena do filme, depois que o casal proclama seu amor um pelo outro e recebem uma ponte na cabeça, a gravação original volta. Enquanto a câmera filma o mar, a garota diz que "teve um bom dia", demonstrando o que, salvo engano, é chamado de sarcasmo dramático.
À primeira vista, é só um final irônico e agridoce, mas prestem atenção no canto direito do mar antes da câmera mudar de foco. Logo que a gravação entra, algo atinge a água. Não conseguem ver? Ampliar e melhorar a imagem!
Essa é a razão do filme começar com uma declaração do governo de que a câmera foi confiscada como evidência. Metade da população de Nova York deve ter filmado ou tirado selfies com o monstro, mas essa câmera é a única que mostra a razão de ele ter acordado para começar. (A campanha viral do filme disse que foi um satélite japonês que caiu, mas a mesma campanha fez parte de planos econômicos diabólicos de uma fabricante de refrigerante, então fique à vontade para dar a sua interpretação.) Seja o que for que caiu no oceano, presume-se que foi o que acordou o monstro como o pior despertador da história. Mas, isso ainda não explica como ele conseguiu pegar os protagonistas de surpresa no final do filme.
Coraline - Fique Longe de Desastres Nucleares
Coraline, o filme para crianças em stop-motion que dá mais medo que a maioria dos filmes de horror, tem um eclético elenco de personagens secundários. A maior parte deles é estranha, porém crível - duas velhas atrizes que ficam relembrando seus dias de glória, um garoto com ansiedade social e uma avó controladora, e pais viciados em trabalho. E então temos o Sr. Bobinsky.
Bobinsky é um acrobata obcecado com beterrabas que está tentando treinar um circo de camundongos, e todos temos a impressão de que ele veio de outro filme. A maioria dos personagens de Coraline, à exceção das madrastas malvadas de universos paralelos, é bem normal. Nenhum deles tem pele azul, com certeza. Então por que Bobinsky parece um consolo duplo em cima de uma bolota de massinha de modelar? A resposta está na medalha em sua camiseta, que ninguém deve ter visto por estar olhando para seus pelos corporais estranhamente hipnóticos. Deem uma olhada melhor.
Caso você seja um inculto que nunca memorizou as medalhas da União Soviética, toma uma dica:
Para os que não jogaram Modern Warfare, essa é uma foto de Pripyat, o local onde ocorreu o desastre nuclear de Chernobyl. Seus duradouros efeitos já custaram a vida de várias das 600.000 pessoas que foram mandadas para limpá-lo. Esses cidadãos soviéticos eram chamados de Liquidadores e, por seus atos, recebiam a Medalha de Serviço no Desastre Nuclear de Chernobyl. Comunistas não sabem dar nomes criativos. Pode-se concluir, então, que Bobinsky foi uma das pessoas que ajudou a limpar as quantidades estapafúrdias de radiação de quando a URSS quis inventar o universo Fallout.
Não há casos documentados de envenenamento por radiação tornando as pessoas azuis, mas em um filme onde um apartamento qualquer contém um universo paralelo onde todo mundo tem olhos de botão, fazer Bobinsky ser um tumor gigante que anda não ia agradar as crianças. Foi mal, Coraline, mas por mais que você insista que ele é só excêntrico, não pirado, esse tipo de rótulo é o menor dos problemas da vida dele.
Predadores - É Muita Falta Do Que Fazer
Predadores, a sequência de 2010 que você nem lembrava que existia, se passa em uma estranha realidade em que Adrian Brody tenta ser um herói de ação sisudo. A história fala de Brody e um grupo de estereótipos raciais sendo mandados para um planeta alienígena que foi transformado em um enorme campo de caça pelos Predadores e seus cães bizarros.
Em determinado momento, o guerrilheiro africano, o membro da Yakuza de katana e o resto desse grupinho do barulho encontra o acampamento dos Predadores, cheio de crânios e troféus. Alguns deles são humanos e estão dispostos como aquele urso empalhado de casa de caipira americano e, se olharmos bem no canto esquerdo, teremos a resposta para uma das grandes perguntas que todo fã de Predador faz.
Aquele ali é o seu tatatatatatatatatatatatatatatatatatatata [...] taravô, o Homo Erectus. Para quem não sabe, não acredita ou não tem saco de pesquisar no Google, o Homo Erectus é um ancestral nosso que andou pela Terra 70.000 anos atrás (ou, se você for muito religioso, que foi criado por Deus para testar a fé dos Predadores). Então ou eles roubaram um museu para dar contexto histórico aos troféus ou eles já estão capturando e caçando humanos há 70 milênios.
Isso gera várias novas perguntas, tipo por que os predadores não arrumaram nada melhor para fazer da vida. E também, há quanto tempo essa tradição existe? Centenas de milhares de anos? Milhões de anos? Será que houve um tempo em que pobres e confusos tiranossauros acordaram em queda livre, batendo os bracinhos em vã esperança antes de ser cercado de Predadores? Será que Jurassic Park: Predadores ou Croods vs. Predadores são spin-offs críveis? A gente assiste, Hollywood. Pode apostar que a gente assiste.
Django Livre - O Poder da Genealogia
Quem é fã jurado de Tarantino sabe que os filmes dele se passam no mesmo universo. Vincent Vega de Pulp Fiction é irmão de Mr. Blonde de Cães de Aluguel, o homem da lei morto pelos irmãos Gecko em Um Drink no Inferno volta dos mortos para investigar o massacre no casamento de Kill Bill, e todo mundo tem uma pressão sanguínea vinte vezes maior que as nossas. Mas a melhor tentativa de juntar os universos aconteceu em Django Livre sem que ninguém percebesse.
A dica está no sobrenome de Broomhilda, von Shaft. Parece o nome rejeitado de uma Bond girl, junto com Titania Peitón e Sakura Mikomi, mas ele é importante. Pensem no fato que Django não tem sobrenome. Em uma cena do filme, Schultz o chama de Django Homemlivre, mas isso está mais para um anúncio de sua abstinência de truques inoportunos com cavalos.
Pensemos, então, no que acontece depois dos créditos. Django teria se casado e tomado o sobrenome von Shaft, por pura falta de um para si. Com certeza viriam crianças e, um dia, seus descendentes teriam americanizado "von Shaft" para, simplesmente...
Shaft.
Isso mesmo. E um dia desses, o tataraneto de Django seria batizado de John Shaft.
Isso não é fanfiction nossa, sério - o próprio Tarantino confirmou a ligação. E se pensarmos que Samuel L. Jackson viveu Shaft no remake, podemos dizer que o maior inimigo de Django é, na verdade, seu próprio descendente que viajou no tempo. Tá, isso já é fanfiction nossa.
Pássaros e aviões de papel estão prestes a ganhar um amigo novo e chocante: uma bateria de origami. O nome soa como um brinquedo antiestresse para engenheiros mas, muito embora possa aliviar a ansiedade de muita gente, ela é principalmente um jeito barato e fácil de levar energia elétrica a lugares remotos.
A bateria dobrável funciona com uma substância que não falta em lugar nenhum: água suja. Qualquer líquido que contenha bactérias, geralmente água mesmo, contém energia suficiente para alimentá-la. "Água suja tem muita matéria orgânica", disse Seokheun "Sean" Choi da Universidade de Binghamton. "Qualquer tipo de material orgânico pode ser fonte de bactérias para usar no metabolismo."
Carregar baterias até lugares remotos e depois descartá-las com segurança costuma ser uma dor de cabeça sem as ferramentas certas. Por isso, essa tecnologia de papel vai ser especialmente útil para cientistas que operam em áreas remotas. "Papel é barato e biodegradável," disse Choi. "E não precisamos de bombas nem de seringas porque o papel absorve a solução com a força capilar."
Outra grande vantagem dessa bateria que ela custa incríveis cinco centavos para fabricar. Quando dobrada, tem o tamanho de uma caixa de fósforos e pode ser feita com papel sulfite. Para torná-lo condutor, um dos lados (o polo negativo, ou cátodo) é borrifado com um spray a base de níquel e o outro, com tinta de carbono, criando o lado positivo, ou ânodo.
A bateria não tem força o bastante para carregar, digamos, um celular. Ela é mais indicada para usos de baixa-energia (tipo, microwatts), como biosensores e LEDs. No momento, esses sensores de papel têm que ser combinados com outros aparelhos para fazer análises, mas Choi sonha com um dia em que as baterias de origami produzam energia o bastante para alimentar o sensor inteiro sozinhas. Todas essas propriedades tornam a nova tecnologia muito atraente para quem atua nas áreas de prevenção e controle de doenças, ainda mais no hemisfério sul.
A criação da bateria foi realmente uma lâmpada se acendendo na mente de Choi: "Eu liguei quatro baterias em série e um LED pequenininho acendeu" Disse ele. "Naquele momento, eu sabia que tinha conseguido." Chocante.
Ainda vai demorar para que as baterias alimentem cidades, mas esse é um primeiro passo em um empolgante mundo de circuitos flexíveis.
A Forbes e vários outros sites costumam advertir as pessoas contra comprar jogos em pré-venda, mesmo os que prometem estratosfericamente e vêm de séries aclamadas, como Fallout 4. Olhando com atenção, pré-vendas só beneficiam os desenvolvedores e distribuidoras. Os clientes gastam dinheiro em um jogo, completamente às escuras, sem poder se basear em reviews e conversas com os amigos, torcendo para que eles valham o investimento quando lançarem. Na maioria das vezes, tudo acaba bem, mas sempre há o risco de se ter investido em um jogo ruim.
A E3 é um evento gigantesco onde os criadores de jogos do mundo todo se reúnem para mostrar suas crianções e convencer os fãs a comprá-las antecipadamente. Mas, depois de fracassos como Alien: Colonial Marines e com as promoções da Steam dando belos descontos a quem tem um pingo de paciência, será que ainda existem pré-compras aceitáveis?
Por que cargas d'água deveríamos pré-comprar qualquer jogo que seja? De um certo modo, ela é um voto de confiança. Os números de uma pré-venda demonstram o quão populares ou importantes certos jogos são para a comunidade. Fora isso, eles geram uma atmosfera de hype que pode fazer jogadores que estão em cima do muro optarem por comprar também. Isso significa que mais fãs estarão jogando o jogo ao mesmo tempo, compartilhando experiências uns com os outros ao invés de ficar correndo atrás do prejuízo depois de semanas ou meses.
E aí vêm os incentivos de pré-venda para quem os críticos adoram erguer o nariz. Alguns podem considerar besteira roupas diferentes e armas bônus (que é geralmente tudo que se ganha na "edição limitada"), mas existem os mais significativos. Trilhas sonoras e livros de arte são legais, mas Mortal Kombat X ofereceu como incentivo o icônico Goro, que representou uma pequena economia para os fãs que pré-compraram. Alguns jogos vão mais longe ainda, oferecendo escalas de bônus, como XCOM: Enemy Unknown antes de seu lançamento na Steam. Os bônus começaram com roupas clássicas, chapéus para Team Fortress 2 e eventualmente chegou a cópias gratuitas de Civilization V. O que faz esse sistema de escalas ser tão brilhante é que ele torna o ato de pré-comprar em um jogo por si só, com o gráfico em ascenção criando quase que uma consciência de manada. É fácil abrir a carteira quando mais de dez mil pessoas já fizeram o mesmo. Você acaba quase nem ligando para as recompensas.
Pode-se argumentar que o melhor incentivo de pré-venda é o acesso antecipado. Quem comprou a Master Chief Collection em um certo período teve acesso ao beta de Halo 5. CoD Advanced Warfare teve um lançamento no dia zero, que permitiu que os que compraram antes do lançamento começassem a jogar um dia antes de todo o resto. Esse, acima de todos, até mesmo dos pacotes de skins, deve ser O melhor motivo para se comprar um jogo, mesmo que seja meio absurdo se analisado a fundo. Basicamente, você está pagando o preço cheio de um jogo que ainda não lançou para ter acesso a ele ainda inacabado.
E mesmo esse tipo de relevância pode estar caindo de moda, com tantos jogos hoje saindo em acesso antecipado ou open betas. Os pobres diabos que compraram Evolve depois de duas grandes sessões de beta deveriam saber no que estavam se metendo. Mesma coisa com Battlefield Hardline. Com o passar do tempo, espera-se cada vez mais que os jogos ofereçam betas abertos que aliviem algumas das dúvidas inerentes a uma pré-compra.
Cada vez mais aparecem fatores que diminuem o risco de uma pré-venda. A nova política de reembolso da Steam é um grande passo, caso continue a valer. Além disso, um cliente sempre pode desfazer uma pré-compra, sem consequências. Considerado isso, comprar em pré-venda não é tão arriscado assim. A menos, é claro, que você esqueça que fez uma pré-compra. Se esse for o caso, é melhor deixar para comprar seu jogo a menos de uma semana do lançamento. Marque na agenda.
No final das contas, existem fatores que fazem comprar algo em pré-venda superar a pura praticidade de esperar o preço abaixar ou o apelo mediano dos bônus digitais. Eu não quero ter sempre que pensar e esquematizar as datas de lançamento. Há um conforto muito grande em simplesmente pré-carregar um jogo e rodá-lo na hora que ele é lançado. Jogar na hora zero e ter a catarse daquele momento é uma recompensa por si só. Rodar The Witcher 3 pela primeira vez junto com milhares de outras pessoas gera uma conexão quase espiritual. E ainda há a vantagem de não haver spoilers na internet.
E aí entram aqueles jogos que você vai acabar comprando independente do que aconteça, como Batman Arkham Knight, mesmo com seus DLCs exclusivos insanos. Como resistir ao Pacote de História da Arlequina? Depois vem Fallout 4. E XCOM 2, que se tiver um evento de bônus escalados, eu vou acabar contribuindo também. Em jogos assim, a questão não é se você vai comprar, e sim quando vai comprar. Às vezes, não tem problema ter um pouco de fé e provar para os criadores que você gosta do que viu até agora. Claro que há o fator de risco, mas se você sabe que comprar o jogo é um evento certo, porquê não levar junto algumas lembrancinhas na faixa?
Infecções são uma faca de dois "legumes" no que diz respeito ao câncer. Por um lado, elas são nossas inimigas. Vários vírus, como o HPV (causador da herpes), são famosos por criar lesões pré-malignas que podem levar à formação de um tumor. Inflamação crônica, que também pode ser causada por vírus e bactérias, também já foram associados ao desenvolvimento de um câncer.
Mas existe uma outra faceta da relação entre infecções e o câncer: elas podem ajudar na regressão de um tumor. Esse potencial de ter os patógenos como aliados nessa luta foi confirmado recentemente, quando os resultados de um teste clínico fase III foram favoráveis em pacientes de melanoma. Nesse estudo, a resposta ao tratamento foi compreensivelmente maior quando os tumores eram injetados com um vírus geneticamente modificado. Só que, apesar de nunca ter ganhado destaque, a ideia de usar vírus como armas anti-câncer não é de hoje, nem de ontem, mas de mais de um século atrás.
Piorando Antes de Melhorar
Em 1891, o cirurgião William B Coley começou a procurar tratamentos anti-câncer alternativos. Muito triste por uma jovem paciente que morrera de câncer, um sarcoma no braço esquerdo, Coley jurou encontrar um tratamento melhor. Ele procurou por registros antigos e descobriu registros de tumores que regrediram em pacientes que sofreram erisipelas, um tipo de infecção da pele causado pela bactéria streptococcus. Entusiasmado com a nova perspectiva, Coley tratou seu primeiro paciente em 1891 injetando culturas da bactéria diretamente no tumor. O paciente então teve febre altíssima e quase morreu, mas quando se recuperou, o tumor tinha desaparecido completamente. Sua saúde continuou boa por mais oito anos até que ele morreu devido a uma recaída.
Depois disso, Coley tentou curar vários de seus pacientes com sarcoma usando essa técnica, apesar do alto risco do tratamento. Mais tarde, para tornar o tratamento mais seguro, ele começou a usar uma mistura de bactérias streptococcus e serratia que eram mortas por calor antes da injeção. Apesar das bactérias não poderem mais se replicar e causar erisipelas, elas ainda geravam uma forte resposta imune e inflamação no local. Hoje sabemos que essas duas reações eram a chave do sucesso da terapia. O método criou o método das toxinas de Coley, que é citado até hoje como o primeiro tratamento bem-sucedido de imunoterapia.
Terapia Bacteriana Anti-Câncer
Câncer de bexiga é um outro exemplo do uso bem-sucedido de microorganismos como tratamento. Cerca de 70% dos pacientes de câncer de bexiga possuem um tumor não muscular e invasivo, o que significa que ele pode ser facilmente acessado de dentro da bexiga. Nestes casos, ele pode ser removido com uma pequena cirurgia, mas infelizmente esse tipo de câncer tem uma taxa de recaída muito alta, que varia de 30-75%, dependendo do tipo.
Em 1976, foi publicado pela primeira vez um artigo sugerindo o uso de uma injeção do Bacilo Calmette-Guerin (BCG) dentro da bexiga para gerar um efeito protetor. esse bacilo é muito usado em vacinações contra tuberculose. A vacina BCG é feita de uma linha bovina da bactéria que foi enfraquecida após um longo processo de cultura in-vitro. Apesar de ela não ser mais capaz de causar tuberculose em animais e humanos sadios, a vacina ainda possui bactérias vivas. Portanto, elas ainda podem ser cultivadas e injetadas.
Foi demonstrado que esse tratamento reduz duas vezes mais a chance do retorno do câncer três anos após o tratamento, quando comparado com a injeção de drogas quimioterápicas na bexiga. Entretanto, novamente, injetar patógenos no corpo tem suas desvantagens, sendo muito provável que o paciente passe por sintomas de gripe e irritação da bexiga.
Vírus ao Resgate
As bactérias não são os únicos microorganismos que podem ser usados contra o câncer. Alguns vírus têm propriedades oncolíticas (eles infectam e matam, específicamente, células cancerosas) e, ainda por cima, podem ser facilmente criados em laboratório, o que facilita a modificação genética.
Os vírus são um tipo de agente infeccioso extremamente evoluído. Quando eles entram em uma célula, injetam sua informação genética nela - ou a atiram para dentro, como o vírus da Herpes. A célula, então, usa aquela informação genética como se fosse dela, criando as proteínas virais correspondentes. Isso leva a célula, sem saber, a criar mais e mais partículas virais, até explodir. Esses novos vírus, então, podem buscar outras células para infectar.
Para a nossa sorte, as células humanas evoluíram a capacidade de "sentir" a entrada de vírus em seu citoplasma e reagir ou bloqueando sua produção de proteínas ou comentendo suicídio. Essa função é regulada com precisão e recebe o nome de "morte celular programada", impedindo que o vírus se espalhe mais.
O mais interessante sobre o câncer é que as células dos tumores, devido a várias mutações genéticas, perderam a habilidade de se proteger de vírus e realizar a morte programada. A sua incapacidade de morrer quando deveriam, na verdade, é a razão de elas serem malignas para começar. Sendo assim, os vírus podem ser um jeito de mirar, especificamente, as células dos tumores, poupando as saudáveis.
No teste clínico mencionado, foi usado o talimogene laherparepvec (T-VEC), uma forma modificada do vírus da herpes simples. O vírus normal é altamente evoluído e capaz de burlas os sensores virais de nossas células. Mas essa versão terapêutica foi enfraquecida geneticamente para ser controlável pelas células sadias e mesmo assim infectar células cancerosas. E sua habilidade de se replicar também não foi afetada, o que significa que mesmo uma pequena dose do vírus é capaz de infectar novos alvos até que todo o tumor seja destruído. Além disso, ele estimula a produção do fator GM-CSF nas células cancerosas, que faz células imunes se concentrarem na área. deste modo, o T-VEC acaba tendo dois efeitos: destruir as células diretamente e atrair células imunes para terminar o serviço.
Comparado com os exemplos anteriores, esse tratamento se mostrou bem mais seguro, sem nenhuma morte ocorrendo em decorrência dele e só alguns pacientes interrompendo a terapia alegando desconforto (4%). Ademais, a eficácia foi sem-precedentes para esse tipo de terapia, com 16,3% dos pacientes mantendo o estado de remissão por pelo menos seis meses, contra 2,1% dos pacientes do grupo de controle. Interessante notar que os benefícios foram ainda maiores em pacientes com melanomas menos graves, bem como nos que receberam o vírus como a primeira linha de tratamento.
Esses dados demonstram o potencial da infecção microbial para melhorar a imunoterapia do câncer e abrir o caminho para a criação de novos tratamentos.
Alguns atores gostam de mergulhar fundo nos papéis. Tipo, muito fundo. De acordo com Scott Eastwood, parte do elenco de Esquadrão Suicida, Jared Leto é desses. Eastwood ficou tão impressionado com o Coringa durantes as filmagens que ele teve receio de se aproximar. Ele sabia que era o Jared, mas não o reconhecia.
Todos ouvimos falar que o Coringa de Jared Leto é meio... extremo e Eastwood parece corroborar isso. De acordo com uma história no site E!, o receio de se aproximar de Leto vem do medo de atrapalhar sua performance. Eastwood fala de Jared e do Coringa como duas pessoas diferentes e aparentemente tem medo de, por um contato com Jared, alguém que ele já conhece, o personagem Coringa fosse prejudicado.
Uau. Existe entrar no personagem e existe projetar o personagem de um tal jeito que os outros atores tenham medo de te distrair se te tratarem como você mesmo. Leto já deu o lugar para seus personagens antes, mas realmente parece que ele quer muito que este dê certo. Seja como foi a atuação de Jared, ele há de ser comparado com o último Coringa que esteve na telona, mas tudo indica que ele está comprando a briga. As respostas iniciais da escolha do ator foram... divididas. Mas o mesmo aconteceu com Heath Ledger, então é melhor não julgar ainda.
Scott Eastwood fala de seu medo de conversar com Leto no passado. Isso pode significar duas coisas: ou ele superou seu receio e agora consegue falar com Jared tranquilamente ou, provavelmente, ele já terminou de filmar cenas junto com o Coringa (ou talvez, todas as suas cenas no filme). Eastwood supostamente deveria encarnar Steve Trevor, principal interesse romântico da Mulher Maravilha, mas os rumores foram recentemente desmentidos e, até agora, seu papel é desconhecido.
Já que não sabemos nada sobre a história do filme, Eastwood e Leto estarem na mesma cena não dá nenhuma dica de seu personagem. Fotos vazadas mostram o ator em trajes militares, mas isso é só o que sabemos. Não há nada que o torne comparável a nenhum personagem específico da DC (isso se o seu personagem for parte do universo DC para começar).
Esteja você entusiasmado ou aterrorizado com a perspectiva de ver o novo Coringa, com certeza todo mundo está curioso. Nossa chance de ver que tipo de Coringa Jared Leto será e qual será, exatamente, o personagem de Eastwood chegará só ano que vem, quando o filme estrear.